SOBRE

Psicossomática e Saúde Sistémica

Hipócrates afirmava que “é mais importante conhecer a pessoa que tem a doença do que a doença que tem a pessoa.”

A doença manifesta-se num corpo habitado por uma pessoa. Conhecer a pessoa que adoece, entendendo a sua história e os seus mecanismos de sobrevivência, é indispensável para que o corpo volte ao seu equilíbrio. A psicossomática faz a ponte entre a psique e o soma, a alma e o corpo, contemplando a doença como uma manifestação física de algo psico-emocional.

De acordo a psicossomática clínica e humanista, todas as funções biofisiológicas de um organismo têm o propósito de garantir a sobrevivência desse ser através de uma cooperação mente-corpo que assegura a proteção do indivíduo. Assim, a biologia do indivíduo é afetada pela sua dinâmica psico-emocional e vice-versa, dando origem à conversão orgânica que inicia todo o processo de doença. Esta, por sua vez, é ativada mediante o ambiente ou contexto em que vive aquele corpo – interna e externamente e toda a sintomatologia tem uma função para aquela pessoa, para aquele corpo.

Assumindo que o sintoma é a manifestação física de algo mais profundo e invisível aos olhos, podemos entender a saúde sistémica como a área de intervenção que concebe a doença como a manifestação de algo mais profundo existente na dinâmica de um sistema familiar, trabalhando a doença como tendo um papel importante na preservação do indivíduo que adoece e no sistema ao qual pertence. É a via que aquele sistema, individual e coletivo, encontra para restabelecer o equilíbrio.

Trabalhar com a psicossomática e com as constelações aplicadas à saúde permite ter um olhar maior e mais abrangente. Permite olhar a pessoa para lá da sua doença e caminhar com ela no caminho da integração e da coerência em todas as suas dimensões.

SOBRE

Psicossomática e Saúde Sistémica

Hipócrates afirmava que “é mais importante conhecer a pessoa que tem a doença do que a doença que tem a pessoa.”

A doença manifesta-se num corpo habitado por uma pessoa. Conhecer a pessoa que adoece, entendendo a sua história e os seus mecanismos de sobrevivência, é indispensável para que o corpo volte ao seu equilíbrio. A psicossomática faz a ponte entre a psique e o soma, a alma e o corpo, contemplando a doença como uma manifestação física de algo psico-emocional.

De acordo a psicossomática clínica e humanista, todas as funções biofisiológicas de um organismo têm o propósito de garantir a sobrevivência desse ser através de uma cooperação mente-corpo que assegura a proteção do indivíduo. Assim, a biologia do indivíduo é afetada pela sua dinâmica psico-emocional e vice-versa, dando origem à conversão orgânica que inicia todo o processo de doença.

Esta, por sua vez, é ativada mediante o ambiente ou contexto em que vive aquele corpo – interna e externamente e toda a sintomatologia tem uma função para aquela pessoa, para aquele corpo. Assumindo que o sintoma é a manifestação física de algo mais profundo e invisível aos olhos, podemos entender a saúde sistémica como a área

de intervenção que concebe a doença como a manifestação de algo mais profundo existente na dinâmica de um sistema familiar, trabalhando a doença como tendo um papel importante na preservação do indivíduo que adoece e no sistema ao qual pertence. É a via que aquele sistema, individual e coletivo, encontra para restabelecer o equilíbrio.

Trabalhar com a psicossomática e com as constelações aplicadas à saúde permite ter um olhar maior e mais abrangente. Permite olhar a pessoa para lá da sua doença e caminhar com ela no caminho da integração e da coerência em todas as suas dimensões.